quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

FOTOS DOS BONECOS

                                                       rei sapo

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Descobrindo como manipular fantoche através do corpo e voz

Nós da Cia. brincando com idéias, descobrimos que através  de estímulos musicais e vocais conseguimos nos  aquecer. Corpo e voz, são nossa prioridade todas as vezes que vamos ensaiar.Queremos dizer isto porque, nos tem ajudado bastante na hora de manipulação dos bonecos,acessando ou trazendo elementos novos para a pesquisa de nosso trabalho de como lidar com situações de improviso e de prontidão com os fantoches.
Em certos momentos, o boneco vai para um caminho seja na fala ou em um movimento, temos então que  ouvi-lo e embarcar  na dele,não podemos ignorar o acontecimento. E ter o máximo de escuta para o ator não aparecer mais do que o fantoche,porque o foco é ele.E todas as atenções são voltadas para ele. O manipulador só manipula nada mais que isso. A não ser que o boneco se comunique diretamente, ou crie uma relação com quem o está movimentando,ai sim a figura do ator pode estar em cena sem ser neutro, porque as circunstâncias do dado momento da encenação pedem que isto aconteça de uma forma natural.Ou pode ser uma escolha do artista não aparecer e só fantoche estar em evidência.  
      
ASSINADO: MAURO GRILLO

o narrador

O narrador compartilha suas memórias através das vivências ,que teve ao longo de seu percurso no mundo. Sendo assim, ele passa adiante o que ouviu e presenciou na sua vida à gerações passadas e futuras. Suas histórias estão  presentificadas  em acontecimentos e trajetórias de lugares que viajou,morou e com que conviveu.Ele é uma figura importante em nossa sociedade porque ele mantém o saber da oralidade viva,nas pequenas aldeias,vilarejos,cidades e países .
É o porta voz da narrativa e o emissor de um conhecimento tão imenso que vem sendo herdado entre povos e culturas de varias nações .Podemos dizer que se a figura do narrador for extinta  não haverá  a  história da humanidade para ser contada.
      

ASSINADO.Mauro Grillo

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

O narrador - segunda parte

         
O senso prático é uma das características de muitos narradores natos.Tudo isso esclarece a natureza da verdadeira narrativa. Ela tem sempre em si, às vezes de forma latente, uma dimensão utilitária. Essa utilidade pode consistir seja num ensinamento moral, seja numa sugestão prática, seja num provérbio ou numa norma de vida - de qualquer maneira, o narrador é um homem que sabe dar conselhos.
 A arte de narrar está definhando porque a sabedoria - o lado épico da verdade - está em extinção. Porém esse processo vem de longe. Nada seria mais tolo que ver nele um "sintoma de decadência" ou uma característica "moderna". Na realidade, esse processo, que expulsa gradualmente a narrativa da esfera do discurso vivo e ao mesmo tempo dá uma nova beleza ao que está desaparecendo, tem se desenvolvido concomitantemente com toda uma evolução secular das forças produtivas.
O primeiro indício da evolução que vai culminar na morte da narrativa é o surgimento do romance no início do período moderno. O que separa o romance da narrativa (e da epopéia no sentido estrito) é que ele está essencialmente vinculado ao livro. A difusão do romance só se torna possível com a invenção da imprensa. A tradição oral, patrimônio da poesia épica tem uma natureza fundamentalmente distinta da que caracteriza o romance.
O narrador retira da experiência o que ele conta: sua própria experiência ou a relatada pelos outros. E incorpora as coisas narradas à experiência dos seus ouvintes. O romancista segrega-se. A origem do romance é o indivíduo isolado.
Devemos imaginar a transformação das formas épicas segundo ritmos comparáveis aos que presidiram à transformação da crosta terrestre no decorrer dos milênios. Poucas formas de comunicação humana evoluíram mais lentamente e se extinguiram mais lentamente. O romance, cujos primórdios remontam à Antiguidade, precisou de centenas de anos para encontrar, na burguesia ascendente, os elementos favoráveis a seu florescimento. Quando esses elementos surgiram, a narrativa começou pouco a pouco a tornar-se arcaica; sem dúvida, ela se apropriou de múltiplas formas, do novo conteúdo, mas não foi determinada verdadeiramente por ele. Por outro lado, verificamos que com a consolidação da burguesia - da qual a imprensa, no alto capitalismo, é um dos instrumentos mais importantes - destacou-se uma forma de comunicação que, por mais antigas que fossem suas origens, nunca havia influenciado decisivamente a forma épica. Agora ela exerce essa influência. Ela é tão estranha à narrativa como o romance, mas é mais ameaçadora e, de resto, provoca uma crise no próprio romance. Essa nova forma de comunicação é a informação.

Trecho do livro de Wlater Benjamin - Magia e técnica, arte e política




segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O narrador - primeira parte

       
       Por mais familiar que seja seu nome, o narrador não está de fato presente entre nós, em sua atualidade viva. Ele é algo de distante, e que se distancia ainda mais.

É a experiência de que a arte de narrar está em vias de extinção. São cada vez mais raras as pessoas que sabem narrar devidamente. Quando se pede num grupo que alguém narre alguma coisa, o embaraço se generaliza. É como se estivéssemos privados de uma faculdade que nos parecia segura e inalienável: a faculdade de intercambiar experiências.
Uma das causas desse fenômeno é óbvia: as ações da experiência estão em baixa, e tudo indica que continuarão caindo até que seu valor desapareça de todo. Basta olharmos um jornal para percebermos que seu nível está mais baixo que nunca, e que da noite para o dia não somente a imagem do mundo exterior, mas também a do mundo ético sofreram transformações que antes não julgaríamos possíveis. Com a guerra mundial tornou-se manifesto um processo que continua até hoje. No final da guerra, observou-se que os combatentes voltavam mudos do campo de batalha não mais ricos, e sim mais pobres em experiência comunicável. E o que se difundiu dez anos depois, na enxurrada de livros sobre a guerra, nada tinha em comum com uma experiência transmitida de boca em boca. Não havia nada de anormal nisso. Porque nunca houve experiências mais radicalmente desmoralizadas que a experiência estratégica pela guerra de trincheiras, a experiência econômica pela inflação, a experiência do corpo pela guerra de material e a experiência ética pelos governantes. Uma geração que ainda fora à escola num bonde puxado por cavalos se encontrou ao ar livre numa paisagem em que nada permanecera inalterado, exceto as nuvens, e debaixo delas, num campo de forças de torrentes e explosões, o frágil e minúsculo corpo humano.
A experiência que passa de pessoa a pessoa é a fonte a que recorreram todos os narradores. E, entre as narrativas escritas, as melhores são as que menos se distinguem das histórias orais contadas pelos inúmeros narradores anônimos. Entre estes, existem dois grupos, que se interpenetram de múltiplas maneiras. A figura do narrador só se torna plenamente tangível se temos presentes esses dois grupos. "Quem viaja tem muito que contar", diz o povo, e com isso imagina o narrador como alguém que vem de longe. Mas também escutamos com prazer o homem que ganhou honestamente sua vida sem sair do seu país e que conhece suas histórias e tradições. Se quisermos concretizar esses dois grupos através dos seus representantes arcaicos, podemos dizer que um é exemplificado pelo camponês sedentário, e outro pelo marinheiro comerciante. Na realidade, esses dois estilos de vida produziram de certo modo suas respectivas famílias de narradores. Cada uma delas conservou, no decorrer dos séculos, suas características próprias. Assim, entre os autores alemães modernos, Hebel e Gotthelf pertencem à primeira família, e Sielsfield e Gerstäcker à segunda. No entanto essas duas famílias, como já se disse, constituem apenas tipos fundamentais. A extensão real do reino narrativo, em todo o seu alcance histórico, só pode ser compreendido se levarmos em conta a interpenetração desses dois tipos arcaicos. O sistema corporativo medieval contribuiu especialmente para essa interpenetração. O mestre sedentário e os aprendizes migrantes trabalhavam juntos na mesma oficina; cada mestre tinha sido um aprendiz ambulante antes de se fixar em sua pátria ou no estrangeiro. Se os camponeses e os marujos foram os primeiros mestres da arte de narrar, foram os artífices que a aperfeiçoaram. No sistema corporativo associava-se o saber das terras distantes, trazidos para casa pelos migrantes, com o saber do passado, recolhido pelo trabalhador sedentário.


Trecho do livro de Wlater Benjamin - Magia e técnica, arte e política

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Ensaio introdução ao personagem do malandro




Hoje fizemos um ensaio muito suave. Primeiro porque era a primeira vez depois que estávamos com mais tempo e sem outros ensaios no mesmo dia, então estávamos em outro estado de espírito. Além disso, já havíamos feito a primeira cena inteira e tínhamos uma noção melhor do espetáculo, do que funcionava, do ritmo necessário. Então hoje, fizemos um ensaio que eu chamo de 100% criativo. Sem a preocupação de marcação, de textos, de técnicas fizemos um trabalho aliado a música...e é uma delícia começar a achar qual a a trilha ideal para aquele personagem. Eu e o Grilo fizemos o mesmo exercício mas cada um com trabalhando com seu fantoche. Também era a primeira vez  que o Grillo estava lidando com o boneco de luva e com as suas limitações e possibilidades. A proposta era que o rei e o malandro  entrassem no palácio do rei,olhassem aquele espaço, vissem todas as riquezas contidas lá, ouvissem os sons. O objetivo? Se apossar do trono.
Com esse  primeiro estímulo, queríamos achar motivações, medos, reações físicas e psicológicas daqueles personagens. Não haveria inicialmente, interação entre eles. Os fantoches apenas estavam no mesmo lugar, cada um vivenciando individualmente esta experiência.
O Grillo achou algumas reações físicas do malandro e eu brinquei muito com uma das características mais legais do teatro de animação: a possibilidade de trabalhar reações e situações que estão muito longe do realismo e que beiram o surrealismo. E gostei desse gostinho de teatro do absurdo, da possibilidade de incluir sonhos, delírios, reações não naturais. Então, acho que seguiremos nesse caminho, introduzindo no nosso texto já pronto essas potencialidades cênicas.

Também descobrimos esse via da tranquilidade, ensaios sem gritos, sem estresse, com ludicidade, com alegria!! E fechamos com músicas do Tim Maia ( o Cd eu achei no lixo naquele mesmo dia, o que prova que nada é por acaso!!)

..."o que eu quero é sossego!!!"






quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Ensaio de duas semanas atrás

godofredo

 Nestas duas semanas que passaram,eu e a Adriana fizemos os nossos ensaios retomando as músicas do espetáculo,recordando as melodias e as letras da fábula.Em uma de nossas canções, ficamos em dúvida quanto a necessidade de manter determinadas estrofes pois estamos buscando uma objetividade musical.Trabalhamos com uma canção francesa para descobrir que elementos estavam relacionados à figura do malandro de nossa fábula .Então íamos andando pelo espaço, falando um com outro como se falássemos  francês, e  novos arquétipos surgiram.  Fomos investigando também quais características pessoais poderíamos acrescentar a esse personagem.Bom, isso nos deu um primeiro norte para construção do malandro de como ele falaria,reagiria, andava,é claro que isso vai aparecer quando começarmos a treinar como o boneco.Mas um esboço já foi levantado.
Trabalhamos um pouco com o rei e o Godofredo. O que vinha sendo apontado no rei nos nossos ensaios é que ele se diz inteligente e esperto, mas no fundo é sempre enganado e não sabe o quanto de propriedades de terra e países ele tem. No caso do rei, eu pedia para Adriana fazer um relato de um segredo de sua infância, e juntamos com ações físicas como o ato de se esconder,depois pedi a ela para trocar para figurado rei, vivenciando o mesmo fato.Dessas experiências foi interessante a troca da pessoa para o personagem da fábula, e esses fatos tinham pequenas ligações.Então foi vez da Adriana me dar as indicações para resgatar essas lembranças relacionadas às minhas peraltices da infância e fizemos a posterior associação com o personagem do malandro.Com o Godofredo,ensaiamos de novo a cena do começo para retomarmos e para fixarmos bem o começo da sua entrada e ir para o feitiço. No ensaio do rei, aquelas indicações que pedi para Adriana foram aparecendo no rei com maiores sutilezas, que ficaram muito latentes na hora dessa majestade aparecer em suas reações, gestos e movimentos que agora ficaram mais definidos. Sua alteza agora tem momentos de parar e falar,pensar,de olhar e de se relacionar com os outros personagens e de seu jeito bonachão que faz dele uma figura engraçado,metido,orgulhoso de suas atitudes e de como ele não é tão mal assim e só um pouco atrapalhado,e se engasga ou se em rola quando vai dizer algo. Este ensaio de hoje foi intenso e provocativo para os dois.E isso nos deu mais material para nossa pesquisa com nossos bonecos e nossa fábula de como fazer destes  momentos de grande descobertas tanto corporal como vocal e de nosso estado cênico.
O ensaio seguinte foi de acontecimentos com sensações de dor, leveza, lágrimas,suavidade e apoio.Passamos a primeira parte do nosso espetáculo várias vezes,passando quadro a quadro. Íamos parando para acertar marcações ,descobrir momentos novos na trama,e refinamos com gesto,olhares,intenções  dos bonecos. De como esse manipulador mexe com seu o fantoche deixando bem claro os movimentos.  Momentos estudados : O primeiro momento do mensageiro vindo e procurando o rei e a conversa dos dois. O rei mandando ele ir embora. A entrada do Godofredo, o seu feitiço, o seu encontro com o rei, a briga dos dois e a saída do Godofredo.Conseguimos pela primeira vez, ensaiar três cenas seguidas com fluidez e emendando uma na outra.                                                                                                                                                                                  Amei o ensaio hoje, foi gratificante.
godo



segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Diário de ensaio 1 - Exercícios de voz

A Cia Brincando com Idéias tem feito seus ensaios com o uso  de músicas e exercicios de voz.
Criamos exercícios, como por exemplo unir música, dança e memórias  da nossa infância, para obter material de pesquisa relacionado aos nossos bonecos.
Depois aproveitando esse gancho, partimos para a voz onde a Adriana traz exercícios para acharmos o timbre vocal para os nossos bonecos, como narrar a fábula "A roupa do rei" e como cantar as músicas que fizemos no tom certo e  à capella.
Bom nosso ensaio é basicamente assim.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Feiticeiro Godofredo



                                                                    godofredo o fetiçeiro


Tudo começo quando eu e Adriana resolvemos criar uma companhia de teatro de animação.  Mas  não sabíamos  por onde começaríamos a  montar nossos bonecos . Então fui para minha casa separei algumas meias velhas e comecei brincar com elas colocando dentro da meia bolas de ping pong ou só as meias dentro das mãos ou cortadas. Neste experimentos começava a surgir figuras, formas jeitos de manipulação interessante para a construção de fantoches. Então  para o próximo ensaio, levei as meias,bolas de ping pong e bolas de madeiras que são usadas nos bancos dos motoristas que parecem olhos.  Fui mostrando para a Adriana as  várias formas que tinha criado com aquelas meias para serem a construção de nossos bonecos ,mas conforme as figuras iam surgindo achávamos interessante algumas  mas também descartamos algumas possibilidades para a criação porque ainda não era ainda onde queríamos chegar. Até que em um determinado momento, coloquei uma meia de cor bege, fizemos dois buracos nelas e coloquei  aquelas bolinhas de madeiras que pareciam olhos, dali começou um esboço de um de nossos bonecos que começava a tomar vida. Como ele nos olhava e a maneira que se mexia era incrível.  A partir dali, decidimos  que o primeiro boneco estava sendo construído. Primeiro arrumei umas luvas que tinham em casa e alguns  retalhos .Fomos testando naquela luva várias coisas até que em determinado momento pegamos retalho preto passamos em volta da luva e colocamos a bolinhas de madeira que tínhamos usado na meia bege e começamos a brincar com aquela luva,que ia tomando várias formas o modo como olhava como abria a boca, onde parecia um polvo,etc. Ainda faltava alguma coisa para ser o cabelo daquele fantoche.Então a Adriana no ensaio seguinte, veio com a proposta de colocar algodão em sua cabeça que ficou com uma vasta cabeleira, e deu super certo. Pronto, a figura que saiu de uma meia agora para uma luva e com aquelas bolinhas de madeira,e algodão passava a ter um nome Godofredo. Começamos a trabalhar com ele fazendo vários experimentos. Então ele Godofredo começo a soltar um sons tentando pronunciar palavras que eram difíceis  de se entender,mas já era as primeiros sinais de vida dele. Nós dois manipulamos o boneco. Reparamos que ele sempre tinha alguma coisa em sua fala, tinha muito l nos lugar de r e sons ch mesclado nisso.  Ensaiávamos com ele dentro do apartamento mas víamos que aquele lugar não ajudava o Godofredo, que não era seu universo. A Adriana propôs de ensaiarmos numa praça. Aquela língua indecifrável os l nos lugares r e os ch ficava cada vez mais  forte.Onde ele estava nos ajudava muito  a descobrir de onde ele vinha.  Que este ser habitava as florestas, as matas e que este era seu mundo.Em uma de nossas pesquisas com ele  dizia muito seu nome que era Godofredo que era única  coisa que entendíamos e os godons (sons específicos do personagem).


Nos ensaios tivemos grande descobertas de movimento: que tinha horas que um dos dedos da luva era um comprimento, quando aponta dois dedos era como-se fosse seus olhos o seu nariz como na máscara que conduz o olhar, esfregar um dedo no outro como se estivesse pensando analisando a situação,fazendo uma magia como ele faria. Então em um  dos ensaios, trouxe um cd de música japonesa e estudamos como ele reagia com aquela música que veio super a calhar porque ele tinha essa coisa meio nô e butho,e essa sonoridade acabou sendo usada na cena do feitiço.


A Adriana propôs  que eu levasse o boneco para casa e começar a treinar com ele. No começo, fiquei com receio de levar e estragar o boneco porque foi difícil construí-lo. Então a primeira coisa que fiz foi tentar descobrir como ele fala aquela língua estranha que descobrimos no ensaio .Bom, no começo ele repetia algumas palavras sempre então vi que aquilo era interessante,e comecei anotar as palavras que eram mavella,chalacom,machuchala,duboque,achala.Cada vez que brincava com ele aparecia coisas nova como olhar como mexer a cabeça como levar  susto.  E  para o ensaio levei isso e eu e a Adriana fomos trabalhado com isso. Agora  Godofredo tem sua vida própria.


   
Assinado  Mauro Grillo



   


    


Apresentação

   Somos a Cia Brincando com Idéias e o seu trabalho com teatro e suas linguagens.Nós queremos trabalhar com algumas linguagens teatrais que se complementam: teatro de bonecos,animação,clown, contação de histórias e narrativas sendo que o conjunto dessas técnicas nós chamamos de teatro de resgate.Nosso objetivo é levar as crianças a ter o hábito da leitura e os pais a contar histórias aos seus filhos.
    Ministramos aulas de teatro. Em nossas oficinas para jovens, estimulamos o interesse pelas artes cênicas, através de exercícios para o desenvolvimento corporal e vocal. Para as crianças, criamos uma metodologia específica com muitos jogos lúdicos e narrativa de histórias. Essas aulas podem ser oferecidas em parques, escolas, bibliotecas e em livrarias.Também realizamos oficina de criação de fantoches para recreação e festas infantis.
 
Para entrar em contato com a Cia Brincando com Idéias:
 
e-mail : brincandocomideias@gmail.com